Para inúmeras mulheres do mundo, a gravidez é um processo único a ser vivido, uma experiência mágica e faz parte da maioria dos seus planos de vidas para o futuro. Mas, existem aquelas que não podem seguir em frente com ele.
De uma maneira geral, a gravidez se trata de um fenômeno fisiológico e, portanto, na maioria dos casos, desenvolve-se sem incidentes.
No entanto, as gravidez de alto risco podem ocorrer em aproximadamente 10% de todas as gestações.
Nesse sentido, considera-se de risco quando o médico determina que a mãe ou o bebê está com problemas ou possíveis doenças durante a gravidez ou o parto.
No entanto, não há necessidade de pânico. Embora esta seja uma condição que requer cuidados médicos regulares e monitoramento, uma gravidez de alto risco nem sempre significa repouso na cama por 9 meses.
Na verdade, esse termo indica que a gestante deve estar atenta à sua saúde para que tudo fique em ordem.
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O que é uma gravidez de alto risco?
Toda mulher grávida deseja uma gravidez tranquila, saudável, sem nenhum risco ou complicação, e esse é o caso da maioria das gestações.
No entanto, algumas complicações podem representar risco para a gestante e para o feto, aumentando a probabilidade de um curso desfavorável da gravidez.
Nesse sentido, as gestantes que apresentam problemas de saúde ou não cumprem adequadamente o pré-natal correm maior risco.
Embora as complicações da gravidez sejam geralmente leves, algumas podem ser graves e afetar a saúde da mãe e do bebê. Desta forma, as gestações de alto risco podem ser identificadas por:
Problemas da mãe
Se a mãe for classificada como uma gestante de “alto risco” por causa de uma condição médica pré-existente ou por causa de uma doença durante a gravidez.
Nesse sentido, ela pode ter doenças cardíacas, alterações na tireoide, diabetes gestacional, pressão alta, etc.
Problemas com o bebê
Quando o problema é com um bebê, ele é conhecido como “feto em perigo”. As condições mais comuns nessa situação são restrição de crescimento intrauterino, baixo peso ao nascer ou malformações.
Além disso, outros fatores de risco incluem gestações múltiplas e a presença de doenças.
Portanto, nessas situações, os cuidados de acompanhamento devem ser prestados por um médico e um serviço especial conhecido como “cuidados de gestantes de risco”.
Recomenda-se também que o parto ocorra em hospital com equipe neonatal treinada.

Quais são os meses mais perigosos de uma gravidez?
O período mais perigoso da gravidez é o primeiro trimestre, que vai até a 12ª semana de gravidez.
Isso porque o desenvolvimento dos órgãos fetais ocorre nesta fase e há maior risco de desenvolver doenças relacionadas a alterações genéticas.
Nesse sentido, 10 a 15% das mulheres abortam no primeiro trimestre por malformação do feto.
Além disso, durante esse período, a gravidez é chamada de ectópica ou tubária. Desta forma, o óvulo fertilizado é implantado fora do útero como nas tubas uterinas, o que pode ser fatal para uma mulher.
Quais são os fatores de risco durante a gravidez?
Se uma mulher tem menos de 17 anos ou mais de 35 anos, é mais provável que se torne uma gravidez perigosa.
Além disso, doenças e alguns hábitos de vida podem levar a problemas. Portanto, os principais fatores de risco para a gravidez são:
- Ter uma gravidez na adolescência ou depois dos 35 anos;
- Ter pressão alta e pré-eclâmpsia;
- Ter gravidez de gêmeos;
- Consumir álcool, cigarro e drogas;
- Usar remédios não prescritos pelo seu médico;
- Ter baixo sistema imunológico;
- Engravidar estando com baixo peso ou obesidade;
- Restrição de crescimento fetal.